Aprender sem telas? Como o novo guia do governo pode mudar a educação no Brasil

Você já parou para pensar no quanto dependemos de telas para aprender? Tablets, celulares, notebooks… a tecnologia digital se tornou parte do nosso dia a dia, mas será que ela é sempre a melhor opção dentro da sala de aula? Recentemente, o governo federal lançou um novo guia sobre o uso de dispositivos digitais nas escolas, trazendo reflexões importantes sobre como as tecnologias devem ser utilizadas na educação. E uma coisa chamou a atenção: o foco na redução do uso excessivo de telas e na valorização de métodos mais práticos e imersivos.

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Você já parou para pensar no quanto dependemos de telas para aprender? Tablets, celulares, notebooks… a tecnologia digital se tornou parte do nosso dia a dia, mas será que ela é sempre a melhor opção dentro da sala de aula?

Recentemente, o governo federal lançou um novo guia sobre o uso de dispositivos digitais nas escolas, trazendo reflexões importantes sobre como as tecnologias devem ser utilizadas na educação. E uma coisa chamou a atenção: o foco na redução do uso excessivo de telas e na valorização de métodos mais práticos e imersivos.

Mas o que isso significa na prática? Como professores, escolas e alunos podem se adaptar a essa nova realidade? E, principalmente, como podemos garantir que a inovação continue impulsionando o ensino profissional e tecnológico no Brasil?

Menos tela, mais prática: um novo olhar para a educação da Indústria 4.0 no Ensino Técnico

O debate sobre o uso de dispositivos digitais na educação não é novo. De um lado, temos a tecnologia abrindo portas para novas formas de aprendizado. Do outro, a preocupação com o uso excessivo de telas e a necessidade de métodos que desenvolvam habilidades mais concretas.

O novo guia do governo sugere que o aprendizado seja mais equilibrado, trazendo tecnologias que permitam experimentação real, especialmente em áreas como robótica, eletrônica e automação industrial. Afinal, um estudante de engenharia ou de cursos técnicos precisa mais do que vídeos e simulações: ele precisa colocar a mão na massa. E é aí que entram as soluções da Exxer.

A Exxer e o futuro da educação hands-on

Enquanto algumas escolas ainda estão presas ao modelo tradicional, outras já entenderam que o futuro da educação está na prática. Aprender fazendo não é só mais eficiente – é mais envolvente!

Na Exxer, acreditamos que o ensino de STEM e TVET precisa ir além das telas. Nossas soluções incluem kits de robótica fischertechnik, bancadas de eletrônica e sistemas de automação, todos pensados para proporcionar uma aprendizagem interativa e aplicada.

Imagine um aluno de eletrônica aprendendo sobre circuitos: ele pode ler sobre o tema ou pode testar e montar os próprios circuitos com um kit didático. Qual dessas experiências você acha que será mais marcante e eficaz?

Educação profissional e a Indústria 4.0: preparando alunos para o mercado

Se olharmos para o mercado de trabalho, vemos que a Indústria 4.0 exige profissionais altamente capacitados e adaptáveis. Mas será que estamos formando esses profissionais do jeito certo?

A resposta passa por integrar metodologias mais ativas e menos dependentes de telas. Com as soluções da Exxer, escolas e instituições podem oferecer laboratórios completos onde os alunos aprendem programação, eletrônica, automação e energia renovável na prática.

E o melhor: tudo isso está alinhado com as diretrizes do novo guia do governo.

o que muda para as escolas e professores?

O novo guia deixa claro que o ensino deve ser mais equilibrado e voltado para a realidade do aluno. O desafio agora é garantir que essa mudança aconteça de forma estruturada e com as ferramentas certas.

Se você é professor, gestor educacional ou está envolvido no ensino técnico e profissional, agora é a hora de repensar as metodologias utilizadas em sala de aula. E a Exxer está aqui para ajudar nessa transformação.

Quer saber mais sobre como implementar soluções práticas na sua instituição? Entre em contato conosco e descubra como nossas tecnologias podem fazer a diferença na formação dos alunos!